sexta-feira, 27 de maio de 2011

Meus olhos, em flash back
Futuro, presente, tanto faz...
Sonham com o tempo inexistente
Quando o novo não cria
Nem o antigo refaz

Frios, nunca mostram nada
E são um mistério, até para mim
Nunca encontro neles início
Meio, muito menos fim

Meus olhos, assim,
Feito de piscianos, vagos, por aí...
Um pouco doces, um pouco amargos
Sensatos, sorridentes,
Tristes, infantis

Às vezes acho que são olhos
Em formato de piedade
Olhos de querer serem bons
Porém, falso engano,
Tal querer, quer-lo, em vão...

5 comentários:

  1. Excelente poema.
    Breve, porém profundo.

    Parabéns pelo bom uso das palavras.

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  2. Através do olhos o mundo que vemos e o que escondemos...
    Muito bom seus versos!

    ;D

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