quinta-feira, 25 de agosto de 2011


Embora eu ainda (em palavras) seja capaz
De falar
Cantar
Implrorar
Amar
Algo na terra mais perto de Deus...
Ah, nada
Nada substuiria
O que vi...
O que sentiram
O que que choraram
O que tentaram, Deus do céu, esquecer...
Mas como...
(...)
Nada se compararia
Ao meu, ao teu, amor (...)
Nem que, ao menos, uma das partes
Fosse forte o suficiente para...

(...)

Ah, quem sou eu
Para lamentar Sofrer...!?!
(Não, não sou ninguem perto deles
E, sem orgulho, digo: Graças a Deus, penso eu)
Tudo que presenciei
Ou, o pouco (bastante) do que e, quem vi...
Me diz, ao menos, quem sou eu pra lamentar algo?
Achando (pela imaturidade) que estava em meu
limite
Que tinha chegado pela rebeldia de adolescente
Em minha maturidade
Para ter o direito de reclamar de qlquer coisa
Um dia, no prensente com o passado entendi...
Humilde à aqueles q se foram e eu lembro:
Embora eu ainda (em palavras) seja capaz
De falar
Cantar
Implrorar
Amar
Algo na terra mais perto de Deus...
Ah, nada
Nada substuiria
O que vi...
O que sentiram
O que que choraram
O que tentaram, Deus do céu, esquecer...
Mas como...
(...)