quinta-feira, 25 de agosto de 2011


Embora eu ainda (em palavras) seja capaz
De falar
Cantar
Implrorar
Amar
Algo na terra mais perto de Deus...
Ah, nada
Nada substuiria
O que vi...
O que sentiram
O que que choraram
O que tentaram, Deus do céu, esquecer...
Mas como...
(...)
Nada se compararia
Ao meu, ao teu, amor (...)
Nem que, ao menos, uma das partes
Fosse forte o suficiente para...

(...)

Ah, quem sou eu
Para lamentar Sofrer...!?!
(Não, não sou ninguem perto deles
E, sem orgulho, digo: Graças a Deus, penso eu)
Tudo que presenciei
Ou, o pouco (bastante) do que e, quem vi...
Me diz, ao menos, quem sou eu pra lamentar algo?
Achando (pela imaturidade) que estava em meu
limite
Que tinha chegado pela rebeldia de adolescente
Em minha maturidade
Para ter o direito de reclamar de qlquer coisa
Um dia, no prensente com o passado entendi...
Humilde à aqueles q se foram e eu lembro:
Embora eu ainda (em palavras) seja capaz
De falar
Cantar
Implrorar
Amar
Algo na terra mais perto de Deus...
Ah, nada
Nada substuiria
O que vi...
O que sentiram
O que que choraram
O que tentaram, Deus do céu, esquecer...
Mas como...
(...)

sábado, 16 de julho de 2011

Eu adoro o meio termo
As coisas mornas
Calmas e tranquilas
Como o silêncio
Daquele que sabe
Suportar a dor

Eu adoro a luz amena
Que não cega
Nem vê necessidade de demonstrar
Metodicamente cada detalhe

Eu adoro aquele que não espera
E aceita as coisas como são
Aquele que não sonha
Mas mesmo assim sorri
Simplesmente por estar aqui

Eu adoro a falta de rodeio
A ausencia da mentira
E a pouca preocupação com a verdade

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Meus olhos, em flash back
Futuro, presente, tanto faz...
Sonham com o tempo inexistente
Quando o novo não cria
Nem o antigo refaz

Frios, nunca mostram nada
E são um mistério, até para mim
Nunca encontro neles início
Meio, muito menos fim

Meus olhos, assim,
Feito de piscianos, vagos, por aí...
Um pouco doces, um pouco amargos
Sensatos, sorridentes,
Tristes, infantis

Às vezes acho que são olhos
Em formato de piedade
Olhos de querer serem bons
Porém, falso engano,
Tal querer, quer-lo, em vão...

domingo, 8 de maio de 2011

Te amei
Nos outonos ao cair das folhas
Te amei
Na primavera das flores

Te amei
Na escuridão do léu
Te amei
No arco íris pintando o céu

Te amei
Nas épocas de guerra e tirania
Te amei
Na paz que encontrei por alguns dias

Te amei
Enquanto suspirava vaidades
Te amei
Quando conheceu a simplicidade

Te amei
Quando me mantinha segredos
Te amei
Quando soube me confiar teus medos

Te amei
No choro mimado da tarde
Te amei
No sorriso inocente de arte

Te amei
No deserto e solidão
Te amei
Em companhia e multidão

Te amei
Nos dias de adolescência
Te amei
Gente grande, em experiência



sábado, 22 de janeiro de 2011

Nasci nas festas
Nos dias de carnavais
Na sedução do corpo
No embalo do povo
Aos ritmos do samba
E do choro

O Maxixe
O Lundu
E a Batucada
Alegram Botafogo
E as belas moças
Da Baixada

Nasci em fevereiro
Na alegria do Salgueiro
Com emoção de brasileiro
Ostentando nosso balacobaco
Ao estrangeiro